BOMBA! Prefeita de Monção tem contratos com empresa investigada pela GAECO.
02:17A PREFEITURA MUNICIPAL DE MONÇÃO ADQUIRIU, UMA AMBULÂNCIA,
UM VOLKSWAGEN AMAROK E UMA MOTO DAS EMPRESAS TOTAL MAX
PRODUTOS E SERVIÇOS & F. VIEIRA DA SILVA, SOB INVESTIGAÇÃO DO
GAECO, APONTADAS PELO MINISTÉRIO PÚBLICO, SOBRE POSSÍVEL
ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA.
Conforme processo da prestação de contas no SITE do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no exercício de
2018 consta cópia documental dos EMPENHOS, NOTAS FISCAIS, TED ELETRÔNICO e outros documentos, que a
PREFEITURA MUNICIPAL DE MONÇÃO, ESTADO DO MARANHÃO, adquiriu das EMPRESAS “ TOTAL MAX PRODUTOS
E SERVIÇOS e F. VIEIRA DA SILVA COMERCIO - ME – uma AMBULÂNCIA, UMA AMAROK e uma MOTO, empresas
apontadas pelo Ministério Público, sobre possível organização criminosa que atuava na venda de veículos para
prefeituras do Maranhão, a Prefeitura de MONÇÃO não consta na lista do GAECO, mas poderá estar envolvida no caso
diante dos faturamentos e dos respectivos valores nas notas fiscais que abaixo discriminamos.
1 - TOTAL MAX PRODUTOS E SERVIÇOS,
UMA AMBULÂNCIA SIMPLES REMOÇÃO RENAUT MASTER - L IHI –
VALOR DE R$ 185.300,00 - RECURSOS DO FMS INVEST SUS
Nota Fiscal nº 000.000.082 – SÉRIE : 1, de 11 de julho de 2018,
UM VEÍCULO VOLKSWAGEN AMAROK S 4X4 DIESEL- CABINE DUPLA – 2018/2018 COR BRANCO
VALOR R$ 148.000,00 - RECURSOS DO FMS INVEST – DO PROGRAMA PISO DE ATENÇÃO BASICO - PAB
3 - TOTAL MAX PRODUTOS E SERVIÇOS
UMA MOTO CG 160 – TITAN 2018/2018 a gasolina 15.1 cv –
VALOR DE R$ 15.700,00 - RECURSOS DO FMSM – FUS - DO PROGRAMA VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Conforme o MP e as investigações do GAECO o esquema funcionava com a vendas dos veículos feitas para as
empresas ou para pessoas físicas ligadas a elas e os veículos eram posteriormente revendidos às Prefeituras, com
valores superiores aos que efetivamente haviam sido adquiridos.
Ao deflagrar operação contra possível organização criminosa com atuação na venda de veículos para prefeituras do Estado do Maranhão, o Ministério Público informou que pelo menos 17 gestões podem estar envolvidas no esquema.
De acordo com as investigações, os negócios eram feitos “mediante fraude e possível desvio de verbas públicas, com a participação de empresários, despachantes e servidores públicos”
Blog: Acelio Silva
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